quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Manifesto de apoio ao Frei Rodrigo Péret

NOTA AO PÚBLICO

Denunciamos a decisão da Advocacia-Geral da União, Procuradoria-Seccional da União em Uberlândia, bem como a 2ª Vara da Justiça Federal da Subseção Judiciária de Uberlândia, de despejar 50 famílias de sem-terra acampadas às margens da Rodovia 050, no município de Uberlândia, e de buscar por meio desse processo criminalizar a atuação de defensores de direitos humanos: Frei Rodrigo de Castro Amédée Péret, frade franciscano e Dra. Marilda Terezinha da Silva Ribeiro Fonseca, advogada.

Frei Rodrigo e a advogada Dra Marilda, foram qualificados como coordenadores da Associação dos Trabalhadores Rurais Bela Vista e foi determinado a eles, bem como aos acampados o prazo de 10 (dez) dias para a desocupação do imóvel, e fixada uma multa diária de R$1.000,00 (um mil reais), em caso de descumprimento da ordem e/ou nova ocupação do mesmo.

Frei Rodrigo é coordenador da Ação Franciscana de Ecologia e Solidariedade – AFES, e membro da Comissão Pastoral da Terra do Triângulo Mineiro – CPT, a Dra Marilda além de ser advogada dessa mesma Comissão, advoga para os trabalhadores sem-terra. Há décadas é reconhecido o trabalho dos mesmos no campo da defesa dos direitos humanos.

A decisão do Juiz Federal Dr. Gustavo Soratto Uliano, instado pelo Advogado da União Dr. Salvador Pereira Vicente, além de querer despejar as famílias, que encontraram a beira da rodovia, como o único local para ficarem, busca também criminalizar defensores dos direitos humanos.

Procurar promover, proteger e buscar a realização dos direitos civis e políticos e dos direitos econômicos, sociais e culturais, não pode ser considerado como crime.

Os defensores dos direitos humanos são aqueles cujo trabalho diário envolve a promoção e proteção desses direitos, e são, por exemplo, os que trabalham em organizações de direitos humanos e os advogados. No entanto, o mais importante na caracterização de uma pessoa como defensor dos direitos humanos não é o seu titulo ou o nome da organização para a qual ele ou ela trabalhe, mas sim o caráter de direitos humanos que engendra o trabalho que desenvolve.

Serem objeto de acusações criminais ou serem processados judicialmente é uma violação contra os direitos desses defensores. Buscar criminalizar, quem defende os direitos humanos, é uma forma de impedir que esses direitos sejam realizados.

A "defesa" dos direitos humanos como um direito e o reconhecimento das pessoas que realizam trabalhos na esfera dos direitos humanos como "defensores dos direitos humanos" foi reconhecida aos 9 de Dezembro de

1998, ao abrigo da resolução 53/144. Nesta resolução a Assembleia Geral das Nações Unidas adotou a Declaração dos Direitos e Responsabilidades dos Indivíduos, Grupos e Órgãos da Sociedade para Promover e Proteger os Direitos Humanos e Liberdades Fundamentais Universalmente Reconhecidas (vulgarmente denominada "Declaração sobre os defensores dos direitos humanos"). E em 26 de abril de 2000, com a resolução 61, a Comissão das Nações Unidas para as questões dos Direitos Humanos, solicitou ao Secretário Geral para nomear um Relator Especial para questões dos defensores dos direitos humanos com vista a monitorar e apoiar a implementação de referida Declaração.

O próprio governo brasileiro compreendendo a importância dos defensores de direitos humanos e a necessidade de se criar condições e instrumentos para proteger essas pessoas, através da Secretaria de Direitos Humanos criou, em 2004, o Programa Nacional de Proteção aos Defensores dos Direitos Humanos (PPDDHH).

Solicitamos às autoridades que respeitem os defensores de direitos humanos e proteja os direitos dos Sem Terra.

Uberlândia, 19 de setembro de 2011

COMISSÃO PASTORAL DA TERRA TRIÂNGULO MINEIRO

AÇÃO FRANCISCANA DE ECOLOGIA E SOLIDARIEDADE

ANIMAÇÃO PASTORAL E SOCIAL NO MEIO RURAL

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Dia 17 de Setembro, o dia das Chagas de São Francisco


Quando tudo se assemelha a treva, onde o sol, já tão distante, parece se esquecer de enviar seus raios que trazem a luz, o calor, nfim, a possibilidade da vida; dando lugar ao frio, ao medo, à tenebrosa sensação de estarmos sós neste grandioso universo, por não conseguirmos enxergar, e a esperança parece oscilar entre a pouca vida que lhe resta e a morte, que lhe parece iminente; Deus, Aquele para o qual a treva parece dia, em seu amor infinito por sua criação, envia luminares que, por seu testemunho, revelam sua face amorosa e sua constante presença capaz de, não só espantarem a treva, mas encherem de ânimo novo na busca pelo encontro e reaproximação do sol.



Tais luminares são enviados a partir de um convite que, na liberdade, respondem afirmativamente, pois estão inebriados de tal maneira pela chama desse amor, pela qual se deixam seduzir, que se entregam totalmente à vivência desta doce e desafiante proposta. E, assim, são sustentados em sua chama por este amor manifesto e personificado em Jesus Cristo. Desta forma, são para os seus contemporâneos e para os vindouros, não só um rompimento de paradigmas, de afugentamento da treva e reavivamento da esperança, mas auxílio na devolução ou atribuição de sentido à sua existência.



Francisco de Assis, com certeza, é exemplo de luminar. Numa época em meio aos grandes conflitos de poder, à vida humana de uma minoria não sendo tratada com a dignidade que lhe é devida, à instituição Igreja, não sendo mais meio pelo qual os fiéis buscam a Deus, mas se tornando finalidade em si mesma; a figura desse poverello possibilitou a humanidade, primeiramente aos seus contemporâneos e conterrâneos, mas depois à todos homens e mulheres da terra, a oportunidade de se questionar acerca do que estão sendo/fazendo com suas existências.



Por seu amor à proposta de Jesus, expressa no Evangelho, transforma a sua vida de tal maneira que não encontra uma forma de vida só para si, mas se torna guia e exemplo para muitos que, imbuídos pela mesma chama, querem com ele formar fraternidade. Uma fraternidade que não se resume somente aos irmãos que o Senhor lhe envia (cf. Test 14) para serem frades, mas com toda a obra criada, com todo o cosmos, ao qual faz incessante convite à vivência do amor. Para tanto, demonstrando imensa liberdade, desvencilhou-se de tudo aquilo que ele interpretou como impedimento à sua entrega total, demonstrando que a dignidade do ser não deve se prender às resistentes estruturas da exacerbação do ter, mas liberto de suas amarras, ser livre para amar.



Seria isso loucura? Depende do que colocamos como critério de avaliação. Se para nós a busca somente de uma vida material bem sucedida, fazer o que todos em nosso convívio fazem e, sempre fizeram, é sinal de sanidade mental, então ele era louco. Mas se a busca pela autenticidade de vida, que traz em si um grito pela liberdade de ser, é critério para a tal sanidade, então Francisco é verdadeiramente são; e nos convida à sanidade de uma vida pautada na liberdade. Mas se de fato, ainda persistir questionamentos acerca da loucura, que a seja de fato, mas uma loucura que é comparável à mesma loucura que levou Jesus à cruz: a loucura do amor (como nos demonstra São Paulo). Mesmo assim, a liberdade não fica descartada, pois se é amor, necessariamente implica liberdade, portanto verdadeira autenticidade.



A busca pela autenticidade da vida traz em seu bojo adversidades tais que exigem daquele que enfrenta tal jornada a coragem, a força, a humildade e a perseverança diante das tempestades; que para Francisco não foram poucas. Porém, um amor tão inebriante como este, e também desafiante, não abandona o poverello à sua própria sorte; e, num mistério profundo, faz com que o corpo do amante se torne semelhante ao corpo do amado, numa relação dialógica tal que ambos se confundem e, não mais, se podem separar. Tal mistério se materializa nas chagas que Francisco traz em seu corpo.



O fato ocorrido permanece na incógnita. Os seus biógrafos nos legam a figura de um serafim de seis asas, figura mística envolvida de simbolismos tais que trazem à nossa mente a dimensão de santidade, de algo que vem do Sagrado. Porém, mais importante do que um episódio como este, é o fato que as chagas demonstram em sua linguagem metafórica: o amor que transforma, que é fonte de esperança, sustento daqueles que nele confiam, capaz de gerar vida em plenitude e, traz em si, a santidade d’Aquele que é o amor por excelência.



O dia 17 de setembro foi o dia escolhido para celebrar a pureza desse amor que se doa, na vida de São Francisco. Assim, ao celebrarmos esta data, supliquemos ao Senhor que nos ajude a permanecermos sempre fiéis ao Seu amor.




Gustavo Marcel Filgueiras Lacerda,

vocacionado capuchinho

Ultima Vontade

ÚLTIMA VONTADE DE FRANCISCO
ÁS SUAS SENHORAS
Frei Almir Ribeiro Guimarães, OFM
Hoje, sempre tendo diante dos olhos o livro de Chiara Giovana Cresmachi, Chiara di Assisi. Un silenzio che grida, transcrevemos algumas linhas comentando o texto da última vontade de Francisco para suas “senhoras”.
  1. Francisco não podia mais ir ter com Clara. Suas condições de saúde iam se agravando e o impediam de se locomover. Não podia mais decidir sobre suas idas e vindas. Escreve-lhe uma carta e manda-lhe sua bênção para consolá-la (Compilação de Assis 13). Tratar-se-ia de um escrito do qual, talvez, fizesse parte o bilhete que sua plantinha haveria de inserir no final de sua vida em sua Forma vitae como última vontade do Pai? Muito provável que esta palavra, conservada e vivida com tanto zelo em São Damião faça parte da referida carta do Poverello. A finalidade da mensagem é levar conforto, consolação, manifestando plena comunhão com o Deus de toda consolação. Os que se assemelham ao Senhor também se tornam consolação para os outros. Quando nos abeiramos do texto que deve fazer parte de uma carta maior, numa primeira leitura, ficamos admirados porque ele não tem frase de consolo nem de afeto. Além disso, não é dirigido em primeiro lugar a Clara, mas a todas as irmãs que ele chama de minhas senhoras.
  2. Aprofundando-nos, porém, no texto, descobrimos o calor da voz de Francisco que indica o caminho que as senhoras pobres querem caminhar. Trata-se de afirmação que ele as tem no coração, não obstante tudo e todos. Para além da hipótese aventada de que o bilhete seja uma parte de uma carta maior, convém examinar mais de perto as palavras inseridas por Clara no cerne de sua Forma de Vida.: “Eu, Frei Francisco, pequenino, quero seguir a vida e a pobreza de nosso altíssimo Senhor Jesus Cristo e de sua Mãe santíssima; e perseverar nela até o fim; e rogo-vos, senhoras minhas, e dou-vos conselho para que vivais sempre nessa santíssima vida de pobreza. E estais muito atentas para, de maneira alguma, vos afastardes dela por doutrina ou conselho de alguém”.
  3. No momento em que tudo parece desvanecer, o Poverello se apresenta verdadeiramente como pai. Reconduz os corações desencorajados ao seu centro com a força do testemunho. Esse quero soa vigoroso no peito daquele que está para morrer, que leva até o fim aquilo que havia começado. No passado, no momento de neblina e de tentação, havia lhe valido a palavra de fé de Clara. Agora, no momento em que está para ingressar na Vida e todas as paixões se transformaram na única certeza, ele se dirige às irmãs: aquele que nos amou por primeiro nos deu a garantia da salvação, ao pequeno que está imerso na própria fraqueza, Deus transmite sua força. Por isso, ele, de alguma forma, lembra às irmãs o começo de tudo, o ponto de partida, ou seja, o seguimento que está na origem de um caminho iniciado abandonando tudo e colocando os passos nos passos de Cristo. Acentua o seguir os passos. Trata-se de vida e pobreza, ou melhor, se trata da vida na pobreza, que é o sentido da encarnação, do abaixamento do Filho de Deus na terra até a morte de cruz, pobreza também vivida por sua Mãe. Observamos sempre a referência a Maria quando Francisco se dirige às suas senhoras pobres. Francisco afirma que está nesse seguimento e pede que as irmãs não se desviem nem à direita nem à esquerda, que caminhem pelo custoso caminho da pobreza.
  4. Esta a advertência do Poverello, seu testamento para as irmãs, Clara nunca o esquecerá. Estas breves palavras se tornarão sempre mais fonte de força na estrada íngreme e cheia de insídias percorrida por ela e pelas irmãs. Acontecerá aquilo que Francisco faz alusão no final do bilhete e que em parte já tinha se verificado. Surgirão doutrinas e conselhos, com certa autoridade, que queriam levar o pequeno rebanho de São Damião por outros caminhos, bons sem dúvida, mas diferentes do carisma suscitado pelo Espírito Santo através do Pobrezinho de Assis. Não deixou de haver consolação humana porque enviando a carta à sua plantinha, o pai pediu que o irmão que levou-a lhe transmitisse uma mensagem: “que deixe de lado toda dor e tristeza, porque agora não pode ver-me, mas saiba que antes de sua morte, tanto ela quanto suas irmãs me verão e terão de mim a maior consolação” ( Compilatio, 13).

Mais tarde Clara e suas irmãs poderão ver passar por São Damião o cortejo fúnebre do amado pai Francisco.

Fonte - Site da Provincia Franciscana da Imaculada Conceição

PRIORIDADES PARA O TRIÊNIO 2011-2014

1.     FORMAÇÃO INICIAL E PERMANENTE

a.     Aprofundar o senso de pertença nas fraternidades, distritos; incentivar a presença  em encontros, retiros, cursos de formação. Tomada de consciência sobre a importância da contribuição financeira como forma de participar no encaminhamento dos trabalhos e serviços da própria fraternidade e do Regional.

b.     Informação para a ação: acesso a textos, reflexões e análises, inclusive técnicas sobre temas que têm a ver com nosso testemunho cristão/franciscano quanto a questões de justiça, paz e integridade da criação.

c.      Utilizar o Curso Básico do Carisma Missionário Franciscano na formação dos irmãos e irmãs.

d.     Adequação da linguagem ao nosso tempo.

COMUNICAÇÃO

a.     Dinamizar e incentivar as relações entre as fraternidades e entre elas e a Coordenação Distrital e o Conselho Regional

b.     Integração estreita OFS-JUFRA

c.      Divulgação do Carisma na sociedade como um todo

d.     Utilização de novas tecnologias (internet, etc.)


2.     MISSÃO
Desenvolver ações missionárias tanto pessoais quanto através de ações coletivas, feitas pela Fraternidade como um todo de acordo com a escolha dos irmãos diante da realidade local.

Fonte - Boletim mensal da OFS Minas Gerais

CAPÍTULO GERAL ORDINÁRIO ELETIVO DA OFS- MG

Depois de muita preparação e muita oração pedindo ao nosso Ministro Geral, o Espírito Santo, que conduzisse com sua luz nossas conversas e decisões foi realizado nosso Capítulo Eletivo durante os dias 15, 16 e 17 de julho de 2011, em Belo Horizonte.

Com a presença do Ministro Nacional, Antônio Benedito Bitencourt e do Frei Miguel da Cruz OFM, Assistente Espiritual Nacional da OFS e JUFRA, de Assistentes de Fraternidades de MG e  capitulares dos Distritos da OFS, num clima de fraternidade, de paz e consciência foi eleito  o novo Conselho Regional que assim ficou constituído:

Ministra Regional: Maria do Socorro Gomes da Costa (BH)

Vice-Ministro: Roberto Gravito (Corinto)

Secretária: Patrícia Cyrne Ribeiro (Betim)

2ª. Secretária: Dirlene Loiola Lima (Poços de Caldas)

Tesoureira: Andrezza da Assunção Ribeiro (BH)

2ª. Tesoureira: Maristela de Abreu chagas (BH)

Conselho Fiscal

Joana D’Arc Robatini de Andrade (BH)

Julia Del Mastro Braga (BH)

Maria do Carmo Condé (BH)

Suplentes: Mirna Aparecida Spirandeli

Marcio Antônio Pereira

Leonardo Abraão

Assessorias:

De Comunicação: Zélia Castilho Rogedo (BH)

SEI: Antonieta Santana Resende (São João Del Rei)

CODHJUPIC – Antônio Tadeu Andrade (Poços de Caldas)

Animação Vocacional: Maria Angélica Coldibeli (Ouro Fino)

Assistência Jurídica: Fernando de Oliveira Teixeira (Divinópolis)

Representante na  FFB-MG: Zelia Rogedo

Formadora Regional: Izabel Cristina Garcia Rossi (Poços de Caldas)
 

Coordenadores Distritais:

Primeiro Distrito: Zélia Castilho e Beatriz Chimeli (BH).

O primeiro Distrito coordenava 10 fraternidades. Em decorrência da ausência de representantes do 7º. Distrito este foi extinto e as 7 Fraternidades que dele faziam parte  foram incorporadas  ao Primeiro Distrito.

Segundo distrito: Rosilene das Graças Geraldo (Viçosa)

Terceiro Distrito: José Valdir de Souza Junior (Abaeté)

Quarto Distrito: Antônio Tadeu M. Andrade (Poços de Caldas)

Quinto Distrito: Vera Viana Froes (Corinto)

Sexto Distrito: Duvaldo Amâncio da Costa  (Uberaba)

Sétimo Distrito: Maria Cândida de Almeida (Carmo do Paranaíba)



Agradecemos o serviço  amorosamente prestado pelo Conselho anterior e desejamos muita luz e força no Espírito Santo para os irmãos e irmãs que formam o novo Conselho Regional!
Fonte - Boletim mensal da OFS Minas Gerais

Fraternidade em Patrocinio

 Alguns membros da Fraternidade Santa Terezinha se fez presente em Patrocinio na Igreja Santa Luzia onde se reuniu com o Frei Éderson Queiroz, OFMcap do conselho diretor da FFB ( Família Franciscana do Brasil ), momento de muita espiritualidade e alegria. Brevemente a Família Franciscana de Araxá o receberá em nossa cidade.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Reunião Uberlândia

No ultimo dia 11 de setembro (domingo), aconteceu em Uberlândia uma reunião para decidir o Encontro Distrital do 6º distrito em Minas Gerais da Ordem Franciscana Secular. Será no proximo dia 16 de Outubro em Araguari. Com certeza estaremos todos reunidos juntamente com São Francisco, se Deus quiser será um sucesso.


terça-feira, 13 de setembro de 2011

Visita do Ministro Frei Emanuele da Provincia Salernitano-Lucana - Itália

Recentemente a OFS de Araxá e o SAV recebeu a visita do nosso Irmão Frei Emanuele, Ministro provincial e nossos queridos Frades da Fundação Nossa Senhora de Fátima do Brasil, uma graça de Deus que une uma família tão abençoada. Só temos a agradecer aos nossos frades por tão grande carinho que sempre tiverão conosco.